quinta-feira, 30 de junho de 2016

Pantera Negra - Nandi Berrutti

Nome da moto > Pantera Negra
Dono > Nandi Berrutti
Cidade >Marau RS
Frase do dono > " Carecas ao Vento"




Modificações: 

  • Traseira alongada 15 cm
  • chassi cortado
  • painel alterado
  • guidão seca sovaco 35cm preto 
  • pintura motor preta fosca 
  • comando avançado cromado 
  • banco original customizado
  • Placa lateral com luz de freio em cruz de malta
  • roda raiada
  • Pneu aro 16 largo
  • escapamento customizado






quinta-feira, 16 de junho de 2016

Indian anuncia grupo de proprietários “Motorcycle Riders” para o Brasil



Na esteira do sucesso da Harley, que reúne milhares de aficionados em seu Owners Group, a rival Indian lança no Brasil o Indian Motorcycle Riders Group (IMRG), que prevê juntar os apaixonados pela marca para eventos, passeios e troca de informações.

O IMRG segue o espírito de C.F. “Pappy” Hoel, concessionário Indian Motorcycle desde a década de 1930 em Sturgis. Ele fundou o grupo Jackpine Gypsies, tornando Sturgis a meca das motos custom, servindo – não por acaso – de palco para o lançamento de retorno da Indian Motorcycle, em 2013.



No Brasil, sua chegada acontece quase que simultaneamente com o IMRG Austrália, Canadá, Nova Zelândia, Índia e Singapura. Em breve o programa também estará presente na Europa, Japão, Coreia do Sul e Taiwan. O lançamento vem ao encontro do plano de crescimento da marca no Brasil, tendo como principal objetivo unir proprietários e fãs em torno do universo Indian.

Outro atrativo do grupo é um site próprio com informações que vão desde dicas para tornar o associado um motociclista melhor até reportagens com sugestões de roteiros para serem curtidos numa Indian, passando por notícias sobre a marca. Para ser membro o IMRG é preciso ser proprietário de um modelo Indian, independente do ano de fabricação. O cadastro é simples, bastando preencher um formulário no site do grupo: www.imrg.com.br.


Após a aprovação, o associado receberá um kit exclusivo com carta de boas vindas, camiseta, pin metálico, patch bordado – para ser fixado jaquetas ou coletes – e um cartão de identificação do grupo. Os membros do Indian Motorcycle Riders Group que comprarem suas motocicletas 0 km terão como vantagem a filiação juntamente com a primeira anuidade – incluindo o Kit IMRG –  totalmente gratuitas. Normalmente, o pacote custará R$ 200.

Os primeiros eventos do grupo já têm data marcada. Veja a seguir:

Minas Gerais MG – 04/06
São Paulo SP – 16/07
Rio de Janeiro RJ – 06/08
Florianópolis SC – 03/09

Os passeios são gratuitos e terão duração de um dia.










terça-feira, 14 de junho de 2016

DAFRA HORIZON 250 CC




Ficha técnica – Dafra Horizon 250

Motor: monocilíndrico, 4 válvulas, comando duplo, 250,1 cm3, injeção eletrônica, refrigeração líquida; 

Potência: 23,1 cv a 8.000 rpm; 

Torque: 2,2 kgfm a 7.000 rpm; 

Transmissão: câmbio de cinco marchas, transmissão por corrente; 
Quadro: aço; 

Suspensão: garfo telescópico na dianteira (140 mm de curso) e bi-amortecida (70 mm de curso) ajustável na traseira; 

Freios: discos duplos na dianteira e simples na traseira; 

Pneus: 100/80 aro 18 na dianteira e 130/90 aro 15 na traseira; 
Peso: 178,6 kg em ordem de marcha; 

Capacidades: tanque 17,5 litros; 

Dimensões: comprimento 2.250 mm, largura 790 mm, altura 1.120 mm, altura do assento 720 mm, entre-eixos 1.500 mm






DAFRA HORIZON 250CC



É inegável que as custom sejam motos muito desejadas pelos brasileiros. Mas havia uma lacuna entre as custom pequenas (até 200 cc) e as grandes, acima de 500 cc. Até então, a Kasinski Mirage 250 (R$ 14 mil) dominava sozinha o segmento entre 200 e 350 cc. Com motor de dois cilindros em “V”, somou 1.847 unidades vendidas em 2012. Panorama que deve mudar com a chegada da forte concorrente, a nova Dafra Horizon. CARPLACE já avaliou a nova “customzinha” no condomínio Serra Azul, no interior paulista.


O que é?

Baseada na custom Daelim Daystar, vendida na Austrália e alguns locais da Europa, a Horizon é um projeto definido como “meio-a-meio”. O design e as soluções mecânicas foram projetados pela Dafra no Brasil e providenciados pelos coreanos da Daelim. O trem de força de 250 cc é conhecido, basicamente a mesma mecânica usada pela irmã carenada Roadwin. Porém, mostra maior disposição em rotações mais baixas, graças aos novos comandos para as quatro válvulas. Monocilíndrica, tem refrigeração líquida e um amplo radiador frontal com ventoinha. Com 178,6 kg totais, a custom desfruta de 23,1 cv a 8.000 rpm e 2,2 kgfm de torque a 7.000 rpm. Mas o motor, apesar de alimentado por injeção eletrônica, poderia ter funcionamento mais suave.



De acordo com a proposta de ser confortável, a Horizon se sai bem. Pilotos mais baixos tendem a se acomodar melhor na compacta custom. O assento é largo e baixo, com densidade correta de espuma. As pedaleiras ficam em posição mais alta que o normal e não raspam facilmente nas curvas. Já o guidão esterça bastante e tem bom formato para os braços, mesmo em distâncias mais longas.

Como de praxe, a pequena custom traz apenas o essencial na instrumentação. Ela traz grafia simples e fica à frente do guidão. Boa solução foi agregar o marcador de combustível e luzes-espia ao tanque de 17,5 litros. “Luxos” extras são o pisca-alerta de emergência, rodas de liga leve bem acabadas e a lanterna traseira com LEDs.



Ao vivo, o visual clássico e redondo tem boa proporção com a moto e suas medidas, de maneira até a render certo status no trânsito. Os cromados agradam, porém, alguns metais deixam a desejar em acabamento. Já o escape de inox se torna duplo no meio da moto por uma questão apenas estética, já que só há uma saída do bloco.

Como anda?
A Horizon roda confortável e, mesmo ao adernar mais em curvas, contorna com segurança. A embreagem a cabo é bem macia, mas o câmbio de cinco marchas tem engates um pouco “moles” e distantes entre si. Amparada por dois discos de freio dianteiros de 276 mm – traseiro simples de 220 m –, sobra poder de frenagem à motoca.




Rodando mais rápido, o quadro de berço duplo torce pouco e mostra coxinização eficiente, com vibração dentro da média. Segundo o gerente de engenharia da Dafra, Victor Trizotto, “em relação à esportiva Roadwin, é um tipo de quadro que tende a passar mais a vibração do motor para o piloto. Por isso revisamos tudo, e há coxins até para a mesa do guidão”.



Com entre-eixos curto (1,50 m), agilidade e leveza em desvios de trajetória são destaques da Horizon. Mesmo não tendo um motorzão como as concorrentes maiores, consegue oferecer bom nível de prazer de pilotagem. A marca divulga velocidade máxima na casa dos 125 km/h, algo possível em descidas, mas complicado em retas e com pilotos mais pesados. Em um declive mais longo, foi possível superar 140 km/h no painel. De maneira geral, é o tipo de moto que não reclama ao rodar na casa de 100/110 km/h.



Quanto custa?
Por R$ 13.700, a nova Horizon é montada em Manaus (AM) e tem garantia de um ano sem limite de rodagem. As cores podem ser preta ou a interessante preta com branco metálico. Já de cara a Dafra oferecerá uma série de acessórios, dois deles interessantes e por R$ 300: para-brisa de maiores dimensões e apoio de costas para garupa (sissy bar). Mas o apoio de pé com “mata-cachorro” poderia ser mais discreto, firme, e custar menos que os R$ 379 pedidos.



A nova custom tem expectativa de vendas tímida, de 60 motos ao mês. Mas pode surpreender com vendas maiores do que isso pelo conjunto da obra. A Horizon deve agradar em especial aos admiradores das saudosas custom 250 Yamaha “Viraguinho” e a compacta Suzuki Intruder. É o tipo de moto que se sai bem em passeios, viagens e até mesmo no uso diário.

O investimento no pós-venda, calcanhar de Aquiles de muitas marcas – inclusive algumas há décadas no Brasil – se estende também ao valor de peças e preços de revisões fechados da Dafra. No caso dos componentes básicos, tanto de reposição por uso, como por queda, a Horizon surpreende. Ao valor de R$ 868, pode-se comprar itens como cabos, relação de transmissão completa e também embreagem, manetes, pastilhas de freio, vela e filtro de ar, entre outras peças.







fonte: http://carplace.uol.com.br/volta-rapida-dafra-horizon-250-alia-pilotagem-prazerosa-a-design-bem-cuidado/

quinta-feira, 9 de junho de 2016

ESCOLHENDO O CAPACETE MAIS SEGURO - [DICAS]

Escolher o capacete mais seguro não é tarefa fácil. Com tantas opções no mercado, às vezes o motociclista se perde em busca da opção mais certeira.




A primeira dica é sempre priorizar pelos capacetes fechados ou escamoteáveis, pois protegem a cabeça inteira, reduzindo assim os riscos de lesões. Abaixo veja as áreas que mais sofreram impactos em um capacete:




Capacetes fechados ou escamoteáveis significam segurança

Não é novidade para nenhum motociclista que o capacete deve possuir o selo do INMETRO. Na teoria, todo capacete que tem o selo do INMETRO é seguro, mas um erro grave que o Instituto comete é não classificar para o usuário o nível de segurança que tal capacete. É notório que existem capacetes mais seguros que outros.

Em razão disso, você pode optar pelos capacetes que passam pelo rigoroso teste europeu de segurança SHARP (Safety Helmet Assessment and Rating Programme). O SHARP realiza testes criteriosos ao extremo e, ao final, o capacete recebe uma nota que vai de 1 a 5 estrelas, em uma escala em que quanto maior é o número de estrelas, maior é a proteção.



Um capacete com notas 4 e 5 estrelas no SHARP, com certeza é uma excelente opção. Vale lembrar ainda que não é o preço que determina o nível de segurança de um capacete, por isso, preço alto não é garantia de qualidade. Fique atento.



Selo do INMETRO e SHARP são muito importantes na hora da compra

Outro ponto importante é que existe um capacete específico para cada necessidade. Basicamente, ou o capacete se encaixa na categoria de On-Road (para estradas pavimentadas) ou Off-Road (para estradas não pavimentadas).

Para capacetes Cross, utilizados por motociclistas que gostam de andar em trilhas, por exemplo, a queixeira (parte que protege o queijo do usuário) é um item importante. Já para as pistas, são indicados capacetes feitos com fibra de carbono e cinta jugular de anel duplo, garantindo maior resistência e segurança.

Ainda falando em segurança, o capacete não pode estar folgado em que o está vestindo. O melhor teste para verificar o tamanho correto é colocar a fita métrica acima da orelha e medir o capacete ideal para você. Veja a tabela abaixo e descubra a sua medida certa:

MEDIDAS:



FONTE TEXTO:http://www.motorede.com.br/dicas-para-escolher-o-capacete-mais-seguro/

FONTE 1ª IMAGEM DOS CAPACETES:
https://www.facebook.com/profile.php?id=100009475481388&fref=photo
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terça-feira, 7 de junho de 2016

MULAMBO - MAYARA PEREIRA

Nome da moto > Mulambo 

Dona > Mayara Pereira

Cidade > Tijucas -SC

Frase > "Viver é algo tão simples, e ainda há quem leve uma vida inteira, e não tenha aprendido a viver"







Modificações:


  • Extintor de incêndio Central, coloquei a bateria dentro, chave de ignição e toda parte elétrica.

  • explicação mais especifica sobre o extintor :
     

    Mayara Pereira : Tirei a chave do contato do painel, fiz um furo no extintor e coloquei a chave de ignição dentro, o acabamento foi feito com um pedaço de ferro e soldado.


  • Relação de Falcom
  • Pistão cb 400
  • Guidão estilo z bar 
  • Conta giro lateral 
  • Placa lateral 
  • Farol cromado original Intruder 125 Novo 
  • Banco solo, feito de um banco de bicicleta antigo
  • Coloquei aro 17









sábado, 4 de junho de 2016

Apoiadores - Merchan

GALERA - PAGINA PRA DIVULGAR OS TRAMPOS QUE OS INTRUDEIROS TEM

Obs.: O BLOG NÃO RECEBE PELAS DIVULGAÇÕES 
Este blog não tem parceria com nenhuma empresa ou mecânico , e somos a favor da livre concorrência, todos que quiser divulgar seu trabalho sera bem vindo, e o blog intrudeiros do brasil não é um blog de compras e vendas , fica a critério do leitor 

E QUEM QUISER SE DIVULGAR TAMBÉM  :

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LEANDRO SEIXAS




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ZERO ESQUERDA






TRICICLISTA SEM DESTINO - EVENTO 11/06 - LONDRINA PR



TRICICLISTA SEM DESTINO - EVENTO 11/06 - LONDRINA PR



quinta-feira, 2 de junho de 2016

FORUM - INTRUDEIROS DO BRASIL

FALA INTRUDEIROS BELEZA?

VOCÊS PEDIRAM 
E O BLOG FOI ATRAS




CRIADO FÓRUM INTRUDEIROS DO BRASIL :

FÓRUM CRIADO PARA GALERA PERGUNTAR , CONVERSAR, MARCAR VIAGENS, TROCAR DICAS , IDEIAS, 

MAS AGORA EU PRECISO DA AJUDA DE VOCÊS ,

VAMOS FAZER O FÓRUM FUNCIONAR,
COMO?
POSTANDO, PERGUNTANDO, INTERAGINDO , 

SEGUE LINK DO FÓRUM :

PAPO DE INTRUDEIROS 



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COMO USAR :


LOCALIZAÇÃO NA PAGINA :



POST NOVO:





LOGIN NO GOOGLE:







ESCREVA O POST :




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RESPONDER PERGUNTA :



ESCREVER RESPOSTA:









quarta-feira, 1 de junho de 2016

SUZI - FLAMEL

Nome da moto > Suzi

Dono > Flamel

Cidade > Coronel Fabriciano - MG

Frase > "Não é sobre o quão forte você consegue bater, é sobre o quão forte você consegue apanhar e continuar batendo, o quanto você consegue aguentar e continuar tentando!" -
BALBOA, Rocky. 2006.




Modificações: 


  • painel Dafra Kansas, 
  • piscas universais, 
  • pneus traseiro e dianteiro Maggion Da Tribo, 
  • escape furado, 
  • banco customizado feito por mim mesmo (exceto a costura), 
  • guidão flat bar, 
  • rodas pintadas de preto fosco com frisos refletivos brancos, 
  • ignição lateral




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